quinta-feira, 21 de agosto de 2014

PLANTANDO IDEIAS



Estudantes concentram esforços no plantio de mudas de árvores frutíferas em escola

Alunos da E. M. Pedrina Pompeu Bastos plantam mudas de árvores nativas e frutíferas.



Mais do que conscientizar estudantes sobre educação ambiental, o projeto desenvolvido pela Escola Municipal Pedrina Pompeu Bastos está mobilizando crianças da pré-escola ao 5º ano, a concentrarem esforços no plantio de mudas de árvores nativas e frutíferas em diferentes locais da unidade escolar. Entre as espécies estão ameixeira, araçazeiro, amoreira, pitangueira, figueira, lichieira, pinheira, laranjeiras, abricó e abil.


O projeto quer intensificar a relação dos estudantes com a natureza por meio de ações desenvolvidas durante o cotidiano escolar. Professores e profissionais da unidade querem disseminar a prática além dos muros da escola e, para isso, criam condições reais capazes de familiarizar os alunos com o ambiente.


Cada classe será responsável por cuidar de uma árvore. Ainda com as mãos cobertas de areia, a aluna do 5º ano Samira Muniz Assaad Nassabaine, de 10 anos, está animada com a responsabilidade que dividirá com os colegas. “É importante porque conhecemos novas espécies e somos orientados sobre a preservação da natureza. Por exemplo, abricó é uma fruta que conheci durante a plantação das mudas na escola”.

O cuidado com o meio ambiente é uma orientação trabalhada com alunos desde cedo. Junto com as atividades práticas eles descobrem a origem da espécie, quando chegou ao Brasil, tempo de floração, frutificação, propriedade das respectivas frutas com informações sobre os benefícios que oferecem a saúde, acompanhamento, monitoramento e os cuidados.

“No mundo em que vivemos é importante valorizar as árvores, principalmente as frutíferas. Nós adultos pegamos uma geração destruída por causa do progresso. Agora é o momento de retomar ações que conscientizem os estudantes sobre a preservação do meio ambiente”, conta a professora do 3º anos Erika Bajgar Rivera Duarte.

A expectativa da aluna da pré-escola, Ingrid Vitória, de 7 anos, é poder colher as frutas no futuro. “Vou querer falar em casa o que fiz na escola. Sei que esses alimentos são saudáveis e, por isso, devemos respeitar a natureza”, finaliza.





Por Secretaria de Comunicação Social
comunicacao@itanhaem.sp.gov.br

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Saúde bucal na escola.

Cuidados com os dentes : Como as escolas educam as crianças sobre saúde bucal.



Ao falar em educação, a escolinha exerce um papel fundamental de aliada dos pais, e isso também serve para saúde bucal. Assim que começa a ter coordenação motora, a criança deve ser estimulada e motivada a cuidar de sua higiene pessoal. Com atividades lúdicas e em grupos, é possível mudar um comportamento e oferecer o conhecimento necessário para tornar a higiene bucal um hábito diário na vida dos pequenos. 
O diálogo com as crianças é fundamental, explicar para elas a importância da higiene bucal e porque devem escovar os dentes, afinal de contas os ‘bichinhos’ (cáries) aparecem quando os dentes estão sujos e com resto de comida”, diz a professora Marcia Paiva, pedagoga da assessoria educacional Terceiro Passo. Segundo a especialista, livros e filmes educativos, ajudam a ilustrar a explicação.
  
É importante se informar de que forma o assunto é abordado na escola de seu filho. Perguntar para a professora ou coordenadora pode tranquilizar os pais. “Os próprios filhos podem dar esse alerta para os pais, uma vez que contem em casa algo relacionado com o assunto que tenham visto na escola, então é sempre bom estimulá-lo”, afirma Paiva. 
É bom lembrar que o papel dos pais é o mais importante para a criança. Hábitos de higiene são adquiridos em casa, de acordo com a frequência, a rotina e a importância que se é dada. “Os pais também podem procurar por livros e filmes educacionais e se necessário consultar um dentista para mais esclarecimentos”, recomenda a professora. 

 Dentistas dos Postos de Saúde da cidade visitaram a Escola Pedrina para ensinar os alunos a ter bons hábitos de higiene bucal, ensinando como deve ser feita uma escovação correta   para ter um sorriso bonito e sem cáries. 
 As crianças gostaram de saber como um dente fica "doente" e após a escovação cada criança  recebeu um kit com escova e creme dental. 


























Texto retirado de:

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Amamentação: um gesto de amor que traz benefícios à saúde do bebê



O ato de amamentar é considerado um dos principais benefícios para a vida da mãe e do bebê, porém, ainda existem dúvidas e receios quanto ao assunto. O problema surge quando a mãe deixa de oferecer o seio à criança e o substitui com o uso da mamadeira, que futuramente poderá ser a causa de adversidades junto ao desenvolvimento infantil. O aleitamento materno é cientificamente comprovado como reflexo de diversos benefícios à saúde.


A coordenadora do Centro de Saúde da Mulher e da Criança (Cescrim Paula Vegas), Luciana Palma, afirma que dentre as vantagens estão a melhora no desenvolvimento físico e dentário (formação e prevenção de cáries), na função do sistema imunológico, o nascimento do vínculo afetivo entre mãe e filho, entre outros. “Não existem desvantagens na atitude, mas sim vantagens tanto em consideração à saúde da criança e da própria mulher que amamenta”.
A vendedora Valéria de Morais Ferro acredita que há muitas vantagens na amamentação, e usa como exemplo o filho Arthur, com mais de sete meses. A partir do nascimento, seguiu rigidamente as orientações do médico para não oferecer qualquer tipo de alimento nos primeiros seis meses, apenas o leite materno.
“Eu percebo que o Arthur está ficando cada vez mais esperto e com saúde. Ele não teve diarreia nem cólicas. Sei disso também por certa experiência, pois, amamentei meu outro filho até os 4 anos e, hoje com 12, ele é um exemplo dos benefícios que os especialistas tanto falam”.
A vendedora conscientiza as mães a realizarem a experiência de promover o aleitamento. Segundo ela, o incentivo maior está no fato da atitude servir como um bem maior, para crescimento da criança que será algo observado no futuro.
A moradora do Umuarama Danielly Lopes dos Reis, mãe de Leonardo de apenas 10 dias, também reforçou as vantagens da amamentação. Segundo ela, logo após o parto ao oferecer o seio ao bebê ela sentiu que os laços entre ela e a criança estavam selados e que este vínculo cresce cada vez mais.
“Eu mesma tinha certo receio em amamentar, devido à lenda que poderia mexer com a estética do seio. Mas logo quando ele nasceu eu mudei completamente o meu conceito. A partir do momento em que o tive nos braços, aquilo mexeu comigo, pois só de pensar que meu filho dependeria de mim para alimentá-lo, que só eu poderia fornecer algo precioso para a sobrevivência dele, eu deixei a emoção falar mais alto”.
A coordenadora do Cescrim, Luciana Palma, esclarece ainda que no caso de mulheres que trabalham e queiram continuar amamentando, basta após realizada a coleta do leite, o mesmo seja colocado dentro de um recipiente limpo. A mãe então poderá orientar o responsável pela criança (incluindo orientadores de creches), a oferecê-lo vagarosamente em um copinho, após tê-lo aquecido em banho-maria.
“Não é recomendado dar leite por meio de mamadeiras, pois o bico artificial poderá confundir o bebê e fará com que ele deixe de procurar o seio da mãe, além de ocasionar a má formação dentária”, alertou Luciana Palma.



Por Secretaria de Comunicação Social
comunicacao@itanhaem.sp.gov.br